
O ministro Gilmar Mendes, do STF, rejeitou o pedido de afastamento do presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). A decisão foi tomada em resposta a alegações de irregularidades na gestão da entidade.
Mendes justificou a decisão apontando "falta de legitimidade dos requerentes" para propor tal ação. Adicionalmente, enfatizou o descabimento do pedido de afastamento do presidente da CBF no contexto apresentado.
Apesar de negar o afastamento, o ministro determinou que o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) realize uma apuração imediata e urgente das denúncias apresentadas nas petições.
Em comunicado oficial, a CBF expressou ter recebido a decisão do Supremo com serenidade, reiterando a lisura de sua administração. A entidade manifestou total disponibilidade para colaborar com as autoridades, visando o esclarecimento dos fatos.
"A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) recebeu com serenidade a decisão do Supremo Tribunal Federal de negar peremptoriamente, por absoluta falta de substância e legitimidade, os pedidos de afastamento do presidente Ednaldo Rodrigues encaminhados àquela Corte nos últimos dias." afirmou a CBF em nota.
A nota da CBF também destacou que a decisão do STF reafirma a integridade da atual gestão, que já foi aprovada em diferentes instâncias, incluindo a eleição de 2022 e a reeleição recente, com o apoio das federações estaduais e clubes das séries A e B.
A entidade demonstra confiança na Justiça brasileira e acredita que as acusações feitas por opositores serão desmentidas. A CBF se coloca à disposição para prestar todos os esclarecimentos necessários e espera que as investigações ocorram de forma rápida, para que se possa focar no desenvolvimento do futebol brasileiro.
A gestão da CBF ressaltou o aumento no investimento em fomento ao futebol, passando de 42% para mais de 70% da receita da instituição em 2024, demonstrando seu compromisso com a melhoria do esporte no país.
*Reportagem produzida com auxílio de IA